14.1.11


"FAÇA OS ESFORÇOS CORRETOS

PARA AS CONQUISTAS DEFINITIVAS"

ATALHOS

Quanto tempo a gente perde na vida?


Se somarmos todos os minutos jogados fora, perdemos anos inteiros. Sim, depois de nascer, a gente demora pra falar, demora pra caminhar, etc. E aí, mais tarde, demora pra entender certas coisas. Demora, também, pra dar o braço a torcer. Viramos adolescentes (aborrecentes) teimosos e dramáticos. E levamos um século para aceitar o fim de uma relação. E outro século para abrir a guarda para um novo amor. Quando, já adultos, demoramos para dizer a alguém o que sentimos, demoramos para perdoar um amigo, e demoramos para tomar uma decisão. Até que um dia a gente faz aniversário. 37 ou 41 anos. Talvez 50 e tal…. Uma idade qualquer que esteja no meio do trajeto. E só aí a gente descobre que o nosso tempo não pode continuar sendo desperdiçado. Fazendo uma analogia com o futebol, é como se a gente estivesse com o jogo empatado, no segundo tempo, e ainda se desse ao luxo de atrasar a bola pro goleiro. Ou fazer tabelas desnecessárias. Quanto esbanjamento. E esquecemos que não falta muito pro jogo acabar…. Sim, é preciso encontrar logo o caminho do gol. Sem muita frescura, sem muito desgaste, sem muito discurso. Pois tudo o que a gente quer, depois de uma certa idade, é ir direto ao assunto. Excetuando-se no sexo, onde a rapidez não é louvada, pra todo o resto é melhor atalhar. E isso a gente só alcança com alguma vivência e maturidade. Pessoas experientes já não cozinham em fogo brando. Não esperam sentadas, não ficam dando voltas e voltas. E não necessitam percorrer todos os estágios. Queimam etapas. Não desperdiçam mais nada. Uma pessoa é sempre bruta com você? Não é obrigatório conviver com ela. O cara está enrolando muito? Beije-o primeiro e veja se ele, realmente, interessa e transmite algum sentimento. A resposta do emprego ainda não veio? Procure outro enquanto espera. Paciência só para o que importa de verdade. Paciência para ver a tarde cair. Paciência para degustar um cálice de vinho. Paciência para a música e para os livros. Paciência para escutar um amigo. Paciência para aquilo que vale nossa dedicação. Pra enrolação, um atalho. O maior possível!


(Por Martha Medeiros)

12.1.11


"Esqueça essa história de querer entender tudo.

Em vez disso, VIVA,

em vez disso, DIVIRTA-SE!

Não analise, CELEBRE!"

... está com Deus e em Deus.


 
(Por Osho)


"TEMPOS DIFÍCEIS PARA OS SONHADORES"

Opto por amar


“O Amor é um sentimento?
Que é sentimento?
 O sentimento é como o pensamento.
 Sentimento é sensação.
Vejo uma flor e “reajo” a essa flor: gosto ou não gosto dela.
 O “gosto” ou o “não gosto” é ditado por meu pensamento,
 e o pensamento é reação do fundo de memória.
 Assim, digo: “Gosto daquela flor” ou “Não gosto daquela flor”;
 “Gosto deste sentimento” ou “Não gosto daquele sentimento”.
Ora, o amor está em relação com o sentimento?
Qual é vossa resposta?
Vede o que minha pergunta significa.
Escutai-a!
 O amor é um sentimento?
Sentimento é sensação, evidentemente —
 sensação de gosto e desgosto, de bom e de mau,
de sabor agradável, etc.
 Esse sentimento está relacionado com o amor?
 Eis a questão.
 E que significa para vós o amor?”


(Por Krishnamurti)

10.1.11

Histórias Interessantes


Lição Nº 1

Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair dele e está se enxugando. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem vai atender a porta, a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas. Quando ela abre a porta, vê o vizinho Pedro em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Pedro diz: "Eu lhe dou R$ 800,00 se você deixar cair esta toalha!" Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua. Pedro então entrega a ela os R$ 800,00 prometidos e vai embora. Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto. Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro: -"Quem era?" "Era o Pedro, o vizinho da casa ao lado." - diz ela. O marido pergunta - " Ótimo! Ele lhe deu os R$ 800,00 que estava me devendo? " Moral da história: Se você compartilha as informações à tempo, você pode prevenir "exposições" desnecessárias!!!

Lição Nº 2

Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada à óleo. Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio. O gênio diz: "Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês". "Eu primeiro, eu primeiro !"- grita um dos funcionários. "Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida!" Puf ! e ele se foi. O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido:" Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pinas coladas!" Puf ! e ele se foi. "Agora você" diz o gênio para o Gerente. " Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço ! " Moral da História: Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.

Lição Nº 3

Um corvo está sentado numa grande árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta: "Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro? " O corvo responde: "Claro, porque não?" O coelho então, senta-se no chão embaixo da árvore e relaxa. De repente uma raposa aparece e come o coelho. Moral da História: Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar sentado bem no alto!

Lição Nº 4

Na África todas as manhãs, a mais lenta das gazelas acorda sabendo que deve conseguir correr mais depressa do que o mais rápido dos leões se quiser se manter viva. E todas as manhãs o mais lento dos leões acorda sabendo que deve correr mais depressa do que a mais rápida das gazelas, se ele não quiser morrer de fome. Moral da História: Não faz diferença se você é a gazela ou o leão, quando o sol nascer comece a correr "!

Lição Nº 5

Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade. Pega um balde vazio e segue rumo às árvores frutíferas. No caminho ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provavelmente invadiram suas terras. Ao se aproximar lentamente, observa várias garotas nuas se banhando na lagoa. Quando elas percebem a presença do fazendeiro, nadam até a parte mais profunda da lagoa e gritam: - "Nós não vamos sair daqui enquanto o Senhor não parar de nos espiar e for embora !" O fazendeiro responde: - "Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim alimentar os jacarés !" Moral da História: A criatividade e a rapidez de raciocínio são o que fazem a diferença quando queremos atingir nossos objetivos.

8.1.11

O AMOR


"Somos donos de nossos atos,

mas não donos de nossos sentimentos;

Somos culpados pelo que fazemos,

mas não somos culpados pelo que sentimos;

Podemos prometer atos,

mas não podemos prometer sentimentos...

Atos são pássaros engailoados,

sentimentos são pássaros em voo."



(Por Mário Quintana)



4.1.11


" Sempre é difícil nascer.
A ave tem que sofrer para sair do ovo, isso você sabe.
Mas volte o olhar para trás e pergunte a si mesmo
 se foi de fato tão penoso o caminho.
Difícil apenas? Não terá sido belo também? "


(Por Hermann Hesse)

Cultura e humanização

" Há muitos anos, nos Estados Unidos, Virgínia e Maryland assinaram um tratado de paz com os índios das Seis Nações. Ora, como as promessas e os símbolos da educação sempre foram muito adequados a momentos solenes como aquele, logo depois os seus governantes mandaram cartas aos índios para que enviassem alguns de seus jovens ás escolas dos brancos. Os chefes responderam, agradecendo e recusando. A carta acabou conhecida porque alguns anos mais tarde Benjamim Franklin adotou o costume de divulgá-la aqui e ali. Eis o trecho que nos interessa:

" (...) Nós estamos convencidos, portanto, que os senhores desejam o bem para nós e agradecemos de todo o coração. Mas aqueles que são sábios reconhecem que diferentes nações tem concepções diferentes das coisas e, sendo assim, os senhores não ficarão ofendidos ao saber que a vossa ideia de educação não é a mesma que a nossa.

(...) Muitos dos nossos bravos guerreiros foram formados nas escolas do Norte e aprenderam toda a vossa ciência. Mas, quando eles voltaram para nós, eles eram maus corredores, ignorantes da vida da floresta e incapazes de suportarem o frio e a fome. Não sabiam como caçar o veado, matar o inimigo e construir uma cabana, e falavam a nossa língua muito mal. Eles eram, portanto, totalmente inúteis. Não serviam como guerreiros, como caçadores ou como conselheiros. Ficamos extremamente agradecidos pela vossa oferta e, embora não possamos aceita-la, para mostrar a nossa gratidão oferecemos aos nobres senhores de Virgínia que nos enviem alguns dos seus jovens, que lhes ensinaremos tudo o que sabemos e faremos, deles, homens." 


(Por Carlos Rodrigues Brandão)