28.4.11



 "Gostar de um filme não é questão de inteligencia
 e sim de compreensão, de sensibilidade e memória"

14.4.11



Muitos beijos no dia do beijo...




7.4.11



"Tenho muita sorte


'de repente, não mais que de repente', cheguei à conclusão de que sou um Homem de sorte, pois o destino me brindou com a dádiva de encontrar você em meu caminho.

Enquanto muitas pessoas elevam preces pedindo riqueza e prosperidade, o meu único pedido é que você nunca se afaste de mim, pois a sua companhia me é fundamental e mais valiosa do que qualquer outro bem que possa existir.

Preciso de você ao meu lado, pois a sua presença me traz alegria e confiança. Assim, alegre e confiante, sinto-me mais forte e saudável para enfrentar a vida e enfrentar o mundo. Sinto-me mais capaz de cuidar de você, oferecendo-lhe sempre o meu peito amigo e amoroso, oferecendo-lhe sempre o meu amor, o meu carinho e a minha compreensão.

Para mim, ter reencontrado você assim, meio por acaso, foi como achar um tesouro sem mapa. Agradeço a Deus, todos os dias, pela oportunidade que Ele me ofereceu de ser feliz. Só desejo que esta felicidade seja duradoura e não apenas "infinita enquanto dure".


Beijo grande,

O Cara que te ama há muito tempo,
sempre se lembre que sou muito feliz por isso
e que realmente compensou ter esperado tanto
 para ter você.


Obrigado coração.....bjs"

 

6.4.11



AMOR

GERA

AMOR

"Nós não precisamos de muita coisa,

só precisamos um do outro."





"O essencial faz a vida valer a pena.

E para mim, basta o essencial. "


1.4.11

DESPEDIDA



Existem duas dores de amor:

A primeira é quando a relação termina e a gente,

seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,

com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,

já que ainda estamos tão embrulhados na dor

que não conseguimos ver luz no fim do túnel.



A segunda dor é quando começamos a ver a luz no fim do túnel.

A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,

a dor de virar desimportante para o ser amado.

Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:

a dor de abandonar o amar o amor que sentíamos daquele momento.

A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,

sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…



Na verdade, ficamos apegados ao AMAR e não à pessoa que se amou.

Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.

É que, sem se darem conta, não querem se desprender de AMAR e não da pessoa.

Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um lembrança boa,

lembrança de uma época bonita que foi vivida…

Passou a ser um bem de valor inestimável, AMAR é uma sensação à qual

a gente se apega. Faz parte de nós.

Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,

mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,

que de certa maneira entranhou-se na gente,

e que só com muito esforço é possível abandonar.



É uma dor menos dolorosa, quase imperceptível.

Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’

propriamente dita. É uma dor que nos confunde.

Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos

deixou já não nos interessa mais, mas interessa o AMAR que sentíamos por

ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos fazia bem,

que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.



Despedir-se do AMOR naquele momento é despedir-se de si mesmo.

É o arremate de uma história que terminou,

externamente, sem nossa concordância,

mas que precisa também sair de dentro da gente…

Esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,

criar espaço para um novo sentimento por outra pessoa.

E só então a gente poderá AMAR de novo.


 
(Texto adaptado - Martha Medeiros)